sexta-feira, junho 17, 2005

SOCORRO!!!!!!

Desenterrem o Eistein! Alguém tem de conseguir explicar porque o tempo está passando mais rápido e a gente não consegue mais fazer o que fazia antes!!!

Eu achando que tinha escrito há uns 15 dias, descobri que já faz mais de um mês! Tanta coisa aconteceu nesse tempo...

Primeiro, recebemos a visita da Zélia (vejam fotos no Foto Blog, que aliás, também está jogado às traças digitais...). Foram dias maravilhosos! Ter gente da família por perto é uma coisa muito boa quando estamos tão longe. O difícil, mas difícil mesmo, é a hora da partida! De partir o coração... Mas nem por isso as visitas estão desencorajadas, viu? Aproveitem porque hotel gratuito na Europa, só por mais um ano! É, isso mesmo. Só mais um ano e estamos de volta...

Também tivemos duas notícias chatas...

Primeiro, o pedido de bolsa que o Vidal fez foi negado. A resposta veio semana passada... Nada de bolsa. Aliás, nem bolsa, nem sacola, nem mochila, nem malão, nem malinha, nem mesmo uma pochete! O Vidal disse que não esperava, mas eu, lá no fundo, tinha uma esperança. Mínima, minúscula, ínfima, raquítica, quase transparente, mas tinha... Tudo bem. Vamos sobreviver sem ela!

A segunda notícia é que um artigo que o Vidal submeteu a um congresso não foi aceito. Isso sim nos abalou. Para o que Vidal tenha o título de ‘dotô’ é preciso ter pelo menos uns três artigos aceitos em conferências. E o problema com esses artigos é que na maioria das vezes não é possível mandar o mesmo texto para duas ou mais conferências. Cada conferência quer um texto inédito. Então são meses escrevendo, daí o texto é enviado, aguarda-se mais uns meses pelo resultado. Isso significa que ficamos quatro, às vezes, cinco meses esperando por essa resposta. É um sofrimento... Principalmente quando a resposta é não.

A recusa faz parte. Com todo mundo é assim, a gente entende. O duro é quando acontece com a gente!!!

Agora estamos animadinhos com a possibilidade de mudar de apartamento. Apareceu um para alugar no mesmo prédio em que moramos (na verdade, no bloco vizinho) com DOIS quartos! Se der certo mesmo, vou me sentir no palácio de Versalhes! Mas, novamente, o vil metal pode atrapalhar nossos planos... Mudar custa caríssimo: taxa de imobiliária, mudança da antena da tv, os papéis de parede que vamos ter de trocar no apartamento em que estamos porque foram devidamente ‘decorados’ pelas crianças... Minhas esperanças nessa mudança estão no mesmo nível daquelas que tinha para a bolsa.

Eu vou dando notícias... Mais curtinhas, menos ‘literárias’, mas pelo menos não deixo vocês se esquecerem de nós...

Até a próxima!

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